Saiba o que você pode comer quando estiver na praia
Infectologista e consultor Caio Rosenthal fez recomendações aos banhistas.
Antes de escolher um produto, é preciso ver se ele está em boas condições.
Quando você vai à praia e não leva nada para comer, não tem alternativa a não ser comprar algo à beira-mar. Mas, antes de escolher um produto, é preciso ficar atento se ele é seguro e está em boas condições de higiene. Esse foi um dos temas do Bem Estar desta sexta-feira (25).
A nutricionista e especialista em conservação de alimentos Juliana Lopez ajudou a reportagem a avaliar itens vendidos no litoral. O isopor deve ser trocado a 15 dias e higienizado diariamente com cloro. Para quem vende raspadinha, o utensílio de raspar o gelo deve ser mantido de molho por até meia hora em solução de água com cloro.
Às vezes, o vendedor pode achar que as latinhas de leite condensado estão limpas, mas elas devem ser lavadas. O ideal é transferir o conteúdo da lata ou do pacote para um recipiente que tenha tampa e possa ser fechado.
Para quem prefere comprar algo em um restaurante e levar para a praia, por exemplo, é bom consumir a comida enquanto estiver fresca. O perigo, nesse caso, não é a contaminação, mas a desidratação por ingerir alimentos muito gordurosos e, em seguida, ficar horas debaixo do sol.
Segundo a nutricionista, quando a fome apertar, o milho pode ser uma solução. A espiga fica protegida na água fervente e dentro da palha. Juliana explicou que essa é uma opção melhor que um sanduíche de presunto que veio de casa e passou horas sob o sol, por exemplo.
Quanto ao queijo coalho, o ideal é consumi-lo o mais rápido possível após a embalagem ser aberta. O fogo não serve para eliminar as bactérias, pois, se o queijo estiver estragado, fará mal do mesmo jeito.
Juliana também disse que o queijo é uma alternativa para quem sente fome na praia, mas é preciso estar sempre atento para o vendedor, como ele está vestido, se tem higiene, se o produto está dentro do prazo de validade e se a embalagem está refrigerada.
Essas recomendações não valem apenas para a praia, mas também para o parque ou para um passeio na represa. No estúdio do Bem Estar, uma lente de aumentou mostrou a sujeira de isopores, onde havia bactérias que podem fazer mal à saúde. A água e o gelo nesses recipientes causam contaminação, pois os micro-organismos se proliferam com o calor da praia ou de dentro dos carros. Não adianta lavar e secar o isopor: ele retém parte do líquido e continua contaminado, mesmo se a água for limpa.
Na hora de limpá-lo, deixe-o de molho. Para cada litro de água, misture uma colher de sopa de cloro. Depois lave a embalagem com água para tirar o cloro e seque-a à sombra.
É importante lembrar que não se deve comprar alimentos que entrem em contato direto com o isopor. O ideal é optar por embalagens plásticas, térmicas ou de vidro.
A nutricionista e especialista em conservação de alimentos Juliana Lopez ajudou a reportagem a avaliar itens vendidos no litoral. O isopor deve ser trocado a 15 dias e higienizado diariamente com cloro. Para quem vende raspadinha, o utensílio de raspar o gelo deve ser mantido de molho por até meia hora em solução de água com cloro.
Às vezes, o vendedor pode achar que as latinhas de leite condensado estão limpas, mas elas devem ser lavadas. O ideal é transferir o conteúdo da lata ou do pacote para um recipiente que tenha tampa e possa ser fechado.
Para quem prefere comprar algo em um restaurante e levar para a praia, por exemplo, é bom consumir a comida enquanto estiver fresca. O perigo, nesse caso, não é a contaminação, mas a desidratação por ingerir alimentos muito gordurosos e, em seguida, ficar horas debaixo do sol.
Segundo a nutricionista, quando a fome apertar, o milho pode ser uma solução. A espiga fica protegida na água fervente e dentro da palha. Juliana explicou que essa é uma opção melhor que um sanduíche de presunto que veio de casa e passou horas sob o sol, por exemplo.
Quanto ao queijo coalho, o ideal é consumi-lo o mais rápido possível após a embalagem ser aberta. O fogo não serve para eliminar as bactérias, pois, se o queijo estiver estragado, fará mal do mesmo jeito.
Juliana também disse que o queijo é uma alternativa para quem sente fome na praia, mas é preciso estar sempre atento para o vendedor, como ele está vestido, se tem higiene, se o produto está dentro do prazo de validade e se a embalagem está refrigerada.
Essas recomendações não valem apenas para a praia, mas também para o parque ou para um passeio na represa. No estúdio do Bem Estar, uma lente de aumentou mostrou a sujeira de isopores, onde havia bactérias que podem fazer mal à saúde. A água e o gelo nesses recipientes causam contaminação, pois os micro-organismos se proliferam com o calor da praia ou de dentro dos carros. Não adianta lavar e secar o isopor: ele retém parte do líquido e continua contaminado, mesmo se a água for limpa.
Na hora de limpá-lo, deixe-o de molho. Para cada litro de água, misture uma colher de sopa de cloro. Depois lave a embalagem com água para tirar o cloro e seque-a à sombra.
É importante lembrar que não se deve comprar alimentos que entrem em contato direto com o isopor. O ideal é optar por embalagens plásticas, térmicas ou de vidro.
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